Serendipidade é a habilidade de fazer descobertas agradáveis e inesperáveis inteiramente ao acaso.


























 
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Serendipity
 
quarta-feira, novembro 28, 2001  
As seguintes revistas comprei no Fest Comix, onde rolou o MorsaDesencontro Regional, uma vez que me desencontrei dos outros Morsas, a saber Lopes, Natalie, César e Alice. Foi uma pena mesmo !

Mas vamos lá:

100 Balas nº 1 e 2 - Eu planejava comprar o TPB americano, mas felizmente a Opera Graphica está lançando esse material por aqui. História policial muito boa, que promete, apesar de cara (R$ 6,9). A edição 2 eu tenho em inglês (comprei na mesma Comix, durante uma promoção ano passado; paguei R$ 0,99 :)

Dirty Pair - As panteras do espaço nº 1 - Legal esse mangá americanizado desenhado pelo Adam Warren, contando as aventuras de duas MBAs ( Modelos Boazudas e Atrizes :) que são uma espécie de policiais em uma ambientação cyberpunk. Divertido!

Wizard nº 1 - Edição brasileira - Algumas reportagens estão interessantes, mas tem muita coisa ali que já está defasada visto os inúmeros atrasos da revista e o acesso da internet.

Também comprei, mas ainda não li, Ken Parker nº 2, 3 e 12 (e peguei o autógrafo do Ivo Milazzo, artista da revista), o primeiro volume de Preto e Branco (mangá da Conrad que estava por R$ 9, quando o preço é R$ 23), Planetary nº 14 (ainda que houvesse prometido passar longe de gibis importados - e considerando que o dólar-livro na Comix está R$ 3,6 - não resisti...) e, last but not least, o livro Intempol, do Octávio Aragão.


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terça-feira, novembro 27, 2001  
Bom, no meio de um bloqueio criativo e da bagunça no escritório pós-greve, aproveito para resenhar as HQs das últimas semanas:

JSA nº 27 e 28 - Na primeira edição, vemos mais cenas na Mansão Dodds, à la Vingadores. Eleição de um novo líder (uma surpresa) e o encontro com uma nova vilã, uma tal de Roulette. Edição boa, bem desenhada pelo Rags Morales e escrita pelo Geoff Johns, comprovando o fato de que vai se dar bem nos Vingadores, se continuar desse jeito. Afinal, até a figura do "ex-vilão reformado" o grupo tem, como é o caso da equipe da Marvel.

A edição seguinte mostra a SJA enfrentando a Roulette no seu covil, uma espécie de Las Vegas misturada com o Mundo do Crime do Arcade (vilão dos X-Men). Nada demais. Bela capa desenhada pelo Morales e arte interior do artista regular da série Stephen Sedowski.

Avengers nº 45 - O tal de Manuel Garcia continua desenhando a série, que se arrasta cada vez mais. Busiek, sem dúvida nenhuma, perdeu o ritmo na reta final. Bom, mas isso não importa, já que vou parar no nº 50 e o Busiek vai abandonar o barco nas mãos de Johns (veja acima).

Samurai X nº 6, 7, 8 e 9 - Cada quinzena que passa, gosto mais e mais desse mangá. Como já disse, cumpre sua missão de divertir por alguns minutos. Além disso, aprecio histórias com samurais.

Nos 3 primeiros números, o Retalhador enfrenta um fabricante de ópio. Muita pancadaria, golpes espetaculares, notas de rodapé históricas em excesso. Na edição 9, duas histórias: na primeira o foco se desvia para outro personagem (história fraca, por sinal) e na outra volta para o Retalhador, começando uma nova saga (que, nas palavras do autor - cujo nome eu esqueci - será sombria...).


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