Serendipidade é a habilidade de fazer descobertas agradáveis e inesperáveis inteiramente ao acaso.


























 
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Serendipity
 
terça-feira, outubro 23, 2001  
Fórum ainda em greve, mas as audiências com réu preso continuam e lá fui hoje de novo......

Era para começar às 15.00, começou com atraso e só terminou às 17.00.

16:45

segunda-feira, outubro 22, 2001  
A seguir, algumas leituras das últimas semanas:

Tom Strong nº 14 - três histórias contando as férias espaciais da família Strong na década de 50. A primeira foi desenhada por Hillary Barta ( a mesma artista de Splash Brannigan, que eu não suporto). Historinha boba e sem graça.

As outras duas têm os desenhos do Chris Sprouse; melhoram um pouco, ainda que Alan Moore esteja repetindo temas de sua carreira ( a segunda história lembrou-me, ainda que vagamente, a ótima "Para o homem que tem tudo" ou algo por aí, publicado em Superpowersnº 21).

New X-Men Annual 2001 - nesse caça-níquel, digo, anual dos X-Men, temos Lenil Yu como desenhista; muito competente o rapaz. No roteiro, Grant Morrison repetindo, da mesma forma que Moore, idéias que já havia usado, neste caso específico, na divertida Doom Patrol. Essa história ficou fraca; achei as desenhadas pelo Frank Quietly melhores.

X-Force nº117 e nº 118 - A nova fase do grupo com Peter Milligan e Mike Allred começou na edição 116, que a Devir fez o favor de não mandar. Assim, li esses números posteriores.

Esse título mutante não tem o selo do "Comics Code" na capa, apenas um "mature content". Bom, pra falar a verdade, não fez a mínima diferença para mim. Ainda que Allred faça um bom trabalho, não gostei da revista. Pelo que pude ver (uma vez que só soube o que ocorreu na edição nº 116 pela seção de cartas das revistas), a estratégia de Milligan é criar mutantes com poderes legais e esquisitos para matá-los algumas edições mais tarde. Não vejo realmente nada demais nisso...

Alias nº 1 - o primeiro título do selo "adulto" Max Comics, da Marvel. Em poucas palavras, conta a história de uma Jessica Jones, ex-heroína de terceira que fez parte dos Vingadores. Depois de abandonar o spandex, resolveu ganhar a vida bisbilhotando a vida dos outros como detetive particular.

Com o roteiro de Brian Michael Bendis e desenhos de Michael Gaydos, a revista ficou até legal. Começa meio morno, revelando um pouco da personagem e de sua vida fracassada, até ela aceitar um novo serviço. Pensei que veria mais uma história qualquer de detetive, porém a revista acaba com uma interessante inversão de expectativa. Veremos o que acontece na próxima edição.

E só para lembrar: essa foi a revista que, conforme noticiado em vários meios de communicação, foi recusada por uma gráfica que não queria imprimir uma sequência de sexo anal entre Jones e um certo herói de aluguel. Bom, só para esclarecer, as cenas não têm nada de mais, já que se resumem em closes no rosto da personagem. O que importa, isso sim, é o que está escrito nessas cenas.

Mas é claro que o golpe publicitário funcionou, ainda mais com aquele selo grande escrito "Parental Advisory - EXPLICIT Content" na capa...

American Century - Scars and Stripes - é a encardenação dos quatro primeiros números da série criada pelo Howard Chaykin e escrita por ele e por David Tischman, com desenhos de Marc Laming.

A história começa em 1949, em Illinois, onde conhecemos Harry Block, ex-combatente na Segunda Grande Guerra. Trabalhando numa companhia áerea, ele tem que aguentar não só um chefe racista como uma esposa que lhe trai e uns vizinhos chatos e pervertidos. Quando é chamado para lutar novamente na Coréia, ele manda tudos às favas e se manda de casa, deixando tudo para trás (aliás, quem nunca desejou isso?).
Meses depois, ele reaparece na Guatemala. Seu nome agora é Harry Kraft e ele passa a trabalhar como contrabandista, se envolvendo, contra sua vontade, em uma intriga política. E como essa é uma criação de Chaykin, é claro que temos muitas doses de sexo,violência e perversão.

A história é boa, apesar de a trama ser ligeriramente complicada em um primeiro momento. Os desenhos de Laming são do tipo realista e combinam bem com a proposta da série, que é mostrar o "lado obscuro do sonho americano". No geral, eu gostei, ainda mais que é um descanso para tanto super-herói no mercado.

23:34

 
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